Uma amizade transformada em algo muito maior, muito mais que paixão, muito mais que adoração. Em algum lugar entre nossas risadas disfarçadas, nossos olhares cruzados, nossas brigas estúpidas e provocações fora de hora, eu me apaixonei.
Por mais que eu já tenha aprendido que ninguém é a vida de ninguém, me senti nas nuvens apenas por ler um sms dele falando que eu havia me tornado a sua, por saber que ele não quer viver sem ter-me ao seu lado. Enfrento dragões, mas não o perco.
Tudo é ele, tudo pra mim, tudo agora em mim. Sem ele, todos os dias chovem, o sol nunca aparece, o brilho no olhar fica fosco. Não quero me prender a nada, a não ser nós mesmo. Porque? Talvez amor, com certeza amor.
Aprendi com ele que a sentença "EU TE AMO" é muito mais que três palavras. Elas não servem para consertar um erro, mas talvez amenizem dores. É estranho, mais eu não consigo me lembrar como eu era antes de tê-lo na minha vida. Ele me faz feliz como ninguém nunca fez, então, eu já sinto a sua falta antes mesmo dele ir.
Me apaixonei pelo jeito ridiculamente encantador que ele tem. Antes eu tinha um amor-amigo que era dele e de outros mais, agora tenho um antigo-novo-e-diferente amor que é dele. Ele é meu, ele é meu amor, ele é o homem que me faz sonhar com os olhos abertos, ele é aquele que eu sonho ter uma vida inteira pra ter.
Nota da autora: Queridos seguidores, há exatamente 1 ano atrás nascia o #GoodPlan, meu diário-sentimental aberto. Fico feliz de dizer que este é o primeiro post de aniversário do blog. Agradecendo a vocês por me darem motivos para continuar escrevendo enquanto eu pensava em desistir da blogosfera.
Ainda penso em fazer grandes mudanças aqui, só que por falta de tempo - e paciência - eu não consegui ainda. Fiquem aguardando, em breve terei novidades. E como o blog não é popular
0 Opiniões:
Postar um comentário
Curtiu?