Morena, quero sentir teu cheiro novamente.
Esse cheiro de pele delicada, fina, envolvente.
Que macia tenra e queimada pelo astro reluzente,
Desatina, distorce, prende minha mente.
No meu peito corrói este órgão indolente
E quietinho de saudade da morena, de repente.
Do sorriso, do olhar e cheiro doce ambiente.
Não demore morena, aconchegue-se aqui lentamente.
Num abraço macio, demorado, gostoso e até dormente.
Daqueles que toda vida passa, e no fim a gente nem sente.
mto bom o blog
ResponderExcluir